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Registros recuperados : 38 | |
3. | | CUNHA, N. G. da; SILVEIRA, R. J. da C.; KOESTER, E.; FILIPPINI ALBA, J. M.; COSTA, F. A. da; TERRES, V. C.; LOPES, R. T. Estudo de solos da fazenda itaguaçú, São Gabriel, RS. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2010. (Embrapa Clima Temperado. Circular Técnica, 98). Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Unidades Centrais. |
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4. | | CUNHA, N. G. da; SILVEIRA, R. J. da C.; KOESTER, E.; COSTA, F. A. da; TERRES, V. C.; COUTO, H. da S.; SILVA, J. B. da. Estudo de solos da fazenda Santa Rosa, Santa Margarida, RS. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2010. 16 p. (Embrapa Clima Temperado. Circular técnica, 91). Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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5. | | CUNHA, N. G. da; SILVEIRA, R. J. da C.; KOESTER, E.; COSTA, F. A. da; TERRES, V. C.; COUTO, H. da S.; SILVA, J. B. da. Estudo de solos da fazenda Santa Rosa, Santa Margarida, RS. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2010. 16 p. (Embrapa Clima Temperado. Circular Técnica, 91). Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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6. | | CUNHA, N. G. da; SILVEIRA, R. J. da C.; KOESTER, E.; COSTA, F. A. da; TERRES, V. C.; COUTO, H. da S. Estudo de Solos da Fazenda Santo Izidro, Alegrete, RS. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2010. 21 p. (Embrapa Clima Temperado. Circular técnica, 94). Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Unidades Centrais. |
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7. | | CUNHA, N. G. da; SILVEIRA, R. J. da C.; KOESTER, E.; COSTA, F. A. da; TERRES, V. C.; COUTO, H. da S.; SILVA, J. B. da. Estudo de solos das fazendas São Paulo I e São Paulo II, São Gabriel, RS. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2010. 23 p. (Embrapa Clima Temperado. Circular Técnica, 93). Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Unidades Centrais. |
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9. | | CUNHA, N. G. da; SILVEIRA, R. J. da C.; SEVERO, C. R. S.; PINTO, L. F. S.; MENDES, R. G.; JACINTO, D. F.; SILVA, J. B. da; DUARTE, L. R.; SCHUMACHER, R. L. Estudo de solos do município de Esperança do Sul - RS Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2005. 44 p. (Embrapa Clima Temperado. Circular Técnica, 49). Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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10. | | CUNHA, N. G. da; SILVEIRA, R. J. da C.; KOESTER, E.; FILIPPINI ALBA, J. M.; OLIVEIRA, L. D. de; TERRES, V. C.; LOPES, R. T. Estudo de solos do município de Pinhal, RS. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2011. 32 p. (Embrapa Clima Temperado. Circular técnica, 112). Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Unidades Centrais. |
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11. | | CUNHA, N. G. da; SILVEIRA, R. J. da C.; KOESTER, E.; OLIVEIRA, L. D. de; FILIPPINI ALBA, J. M.; COSTA, F. A. da; TERRES, V. C.; LOPES, R. T. Estudo de Solos do Município de Rodeio Bonito, RS. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2011. 28 p. (Embrapa Clima Temperado. Circular técnica, 115). Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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12. | | CUNHA, N. G. da; SILVEIRA, R. J. da C.; KOESTER, E.; FILIPPINI ALBA, J. M.; COSTA, F. A. da; TERRES, V. C.; LOPES, R. T. Estudo de solos do município de Seberi, RS. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2011. 36 p. (Embrapa Clima Temperado. Circular técnica, 114) Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado; Embrapa Unidades Centrais. |
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13. | | CUNHA, N. G. da; SILVEIRA, R. J. da C.; KOESTER, E.; COSTA, F. A. da; COUTO, H. da S.; SCHUMACHER, R. L.; MENDES, R. G.; SILVA, J. B. da; DUARTE, L. R. Estudo de solos do Município de Uruguaiana, RS. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2008. 80 p. (Embrapa Clima Temperado. Circular Técnica, 67). Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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14. | | CUNHA, N. G. da; SILVEIRA, R. J. da C.; KOESTER, E.; FILIPPINI ALBA, J. M.; COSTA, F. A. da; TERRES, V. C.; LOPES, R. T. Estudo de solos do município de Vicente Dutra, RS. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2011. 32 p. (Embrapa Clima Temperado. Circular técnica, 113). Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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15. | | CUNHA, N. G. da; SILVEIRA, R. J. da C.; KOESTER, E.; COSTA, F. A. da; TERRES, V. C.; SILVA, J. B. da; BARCELLOS JUNIOR, J. T. Estudo dos solos de municípios do Alto Uruguai, RS. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2009. 50 (Embrapa Clima Temperado. Circular técnica, 88). Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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16. | | CUNHA, N. G. da; SILVEIRA, R. J. da C.; KOESTER, E.; COSTA, F. A. da; TERRES, V. C.; SILVA, J. B. da; BARCELLOS JUNIOR, J. T. Estudo dos solos de municípios do Alto Uruguai, RS. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2009. 50 (Embrapa Clima Temperado. Circular técnica, 88). Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 38 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
14/10/2008 |
Data da última atualização: |
20/01/2023 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. P. de. |
Afiliação: |
JORGE PINHEIRO DE OLIVEIRA. |
Título: |
Crescimento e nutrição mineral de porta-enxertos de seringueira (Hevea spp.) em função da idade. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
2006. |
Páginas: |
80 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientador: Ismael de Jesus Matos Viégas, Embrapa Amazônia Oriental. |
Conteúdo: |
Durante algum tempo, o conhecimento das exigências nutricionais da seringueira na fase viveiro de seringal em formação e produção eram pouco conhecidas. Com o aumento do consumo de borracha no mundo, tem se dado maior atenção às pesquisas com nutrição em seringueira, visando recomendar urna adubação mais adequada nas diferentes fases da cultura. O presente trabalho teve por objetivo geral determinar o crescimento e a produção de massa seca, teor e acúmulo de macronutrientes em porta-enxertos de seringueira, em função da idade. O experimento foi conduzido no campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, P A, em Latossolo Amarelo textura média, com boas propriedades físicas, porém com baixa fertilidade. Foram utilizadas mudas obtidas a partir de sementes clonais. A<;, plantas foram coletadas aos dois, quatro, seis, oito e dez meses de idade após o plantio, e separadas em folhas, caule e pedolo, para determinação da massa seca, do teor e acúmulo de macronutrientes. O crescimento de porta - enxertos de seringueira avaliados pela biomassa, altura, diâmetro e no pedolo foi mais expressivo a partir do sexto mês de idade, tendo o maior incremento na massa seca total ocorrida entre o oitavo e décimo mês. A contribuição dos diferentes componentes na massa seca de porta - enxertos de seringueira obedeceram à seguinte ordem: massa seca do caule> massa seca das folhas> massa seca dos pedolos. De modo geral ocorreu variação nos teores de macronutrientes de porta-enxertos nas folhas, caule e pecíolo em função da idade. Os porta-enxertos de seringueira apresentaram teores foliares de N, P, K e Ca satisfatórios. O período de maior incremento na absorção de macronutrientes em porta enxertos de seringueira ocorreu entre o oitavo e décimo mês. A ordem de acúmulo total de macronutrientes em porta-enxertos de seringueira aos dez meses de idade ocorre da seguinte maneira: N > K> Ca > Mg > P> S. As quantidades extraídas de nitrogênio, fósforo, potássio e magnésio aos dez meses de idade considerando-se 100% de eficiência dos fertilizantes corresponderam alI, 1 g/planta de uréia, 2,3 g/planta de superfosfato triplo, 6,6 g/planta de cloreto de potássio e 5,5 g/planta de sulfato de magnésio. MenosDurante algum tempo, o conhecimento das exigências nutricionais da seringueira na fase viveiro de seringal em formação e produção eram pouco conhecidas. Com o aumento do consumo de borracha no mundo, tem se dado maior atenção às pesquisas com nutrição em seringueira, visando recomendar urna adubação mais adequada nas diferentes fases da cultura. O presente trabalho teve por objetivo geral determinar o crescimento e a produção de massa seca, teor e acúmulo de macronutrientes em porta-enxertos de seringueira, em função da idade. O experimento foi conduzido no campo experimental da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, P A, em Latossolo Amarelo textura média, com boas propriedades físicas, porém com baixa fertilidade. Foram utilizadas mudas obtidas a partir de sementes clonais. A<;, plantas foram coletadas aos dois, quatro, seis, oito e dez meses de idade após o plantio, e separadas em folhas, caule e pedolo, para determinação da massa seca, do teor e acúmulo de macronutrientes. O crescimento de porta - enxertos de seringueira avaliados pela biomassa, altura, diâmetro e no pedolo foi mais expressivo a partir do sexto mês de idade, tendo o maior incremento na massa seca total ocorrida entre o oitavo e décimo mês. A contribuição dos diferentes componentes na massa seca de porta - enxertos de seringueira obedeceram à seguinte ordem: massa seca do caule> massa seca das folhas> massa seca dos pedolos. De modo geral ocorreu variação nos teores de macronutrientes de porta-enxertos nas fol... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Crescimento; Nutrição Vegetal; Porta Enxerto; Seringueira. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/61098/1/cp023712.pdf
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Marc: |
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Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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